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Nossas faculdades estão cheias delas (graças a Deus!), mas pouquíssimas conseguem uma projeção maior na vida profissional. Falo, claro, de uma escala internacional de projeção, com trabalhos publicados, concursos ganhos e pritzkers na prateleira.
Robert Stern acredita que o desejo pela maternidade e formação de uma família impede que muitas talentosas arquitetas consigam estar aptas a competir com talentosos arquitetos homens, em uma profissão que exige, a cada dia mais, dedicação exclusiva, entrega total e uma carga de viagens e estudos desumana.
Não acho que essa seja a resposta absoluta, na verdade me preocupo mais com a ausência quase total de arquitetos negros. Não sou cotista e prefiro focar no talento ao invés da cor ou do gênero, mas ainda sim fico curioso pelo fato.
E vocês, o que acham?
Um comentário:
gostei de sua analise, faço delas a minha opinião.
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