sábado, 28 de junho de 2008
Final de Período - Trabalhos Selecionados
Vamos então aos selecionados desse primeiro semestre de 2008
______________________________________________________________
1° período:
Memorial, com os possíveis temas Rock'n'Roll, Bossa Nova e Música Clássica.
Putz, tá foda pela foto, é esse memorial da Bossa nova, no canto inferior direito, dentro da caixa. Também não faço idéia do nome do autor! =/
Também sobre o tema Bossa Nova, é esse memorial no centro da imagem. O nome verdadeiro do autor eu não lembro, sei que a galera chama ele de Gianechinni! heaheahaehae
O terceiro e último selecionado do primeiro período é esse aí de cima, com o tema Rock'n'Roll, da Natália que por sinal é autora das fotos. Sacaram a trairagem, né?! O memorial dos colegas de longe, desfocados e o dela todo enquadrado com iluminação perfeita e tals. O mundo é mau.
________________________________________________________________
2° período:
Centro Cultural, com o tema livre
Putz, só sei que o tema deles é Centro Cultural e que o sítio é o Parque da Laginha. Não sei nem o nome do autor nem o tema desse memorial.
update: Como dito nos comentários, o autor desse projeto é o Felipe Vargas, e seu tema é Arte contemporânea. CCAC (Centro Cultural de Arte Contemporânea).
Também não sei nem o tema nem o autor desse aí de cima!
Ah, esse eu sei! O autor é o Fernando, e o tema é fotografia, fotografia antiga, ou algo próximo a isso. é Foda, vão entrando turmas novas, fica difícil lembrar o nome de todo mundo!
_____________________________________________________________
3° período:
Tema Residência Unifamiliar
Casa da Raquel. Não sei qual perfil de família ela pegou, pq tinha a família "comum", o homem solteiro esportista sevandija, e o artista plástico que tinha filho cadeirante.
Casa da Marcela Peixoto. Se não me engano o perfil escolhido por ela foi o do artista plástico.
__________________________________________________________________
4° período:
Escola de 1° a 8° série
Escola da Priscila.
_____________________________________________________
5° período:
Edifício Residencial
Torres da Lívia Delgado, minha colega de classe
Projeto da Thaís Fernandes, também colega de classe.
É nóis! Meu projeto! uhul!
___________________________________________________________________
6° período:
tema Torre Comercial
Torre do Bruno Trifilio.
Torre da Kat,
torre do Saulo.
____________________________________________________________________
Primeiramente, desculpem as falhas de informações quanto aos autores e obras. Esse post não tem como função catalogar perfeitamente nossa obra acadêmica, mas aumentar o interesse alheio sobre elas. Somos uma faculdade nova, nossa turma mais antiga está indo para o sétimo período e, acredito que quanto mais propagação, melhor para nós alunos, professores e instituição.
Espero que tenham gostado da compilação.
Em agosto voltamos a esse assunto onde alguns desses selecionados serão premiados pelos professores na aula inaugural!
ps.: quem tiver mais informações que completem esse post, só entrar em contato comigo!
Boas férias!
quinta-feira, 26 de junho de 2008
Último Trabalho do Período - História da Arquitetura IV
Na correria total, infelizmente, mas com um resultado no mínimo interessante.
História da Arquitetura IV – Trabalho Final
Prof: Patrícia Tomé
Alunos: Vania Dias, Thiago Beck, Suelen Menezes e Henrique Gonçalves
Partindo da Premissa de “como um arquiteto modernista remodelaria o centro urbano de Juiz de Fora nos dias de hoje”, pensou-se primeiramente no principal problema enfrentado hoje pela cidade: o inevitável Caos no Trânsito.
E, ao estudarmos as possíveis soluções, ficou clara a questão da falta de espaço na superfície do centro e, do transtorno gerado por uma possível intervenção mais radical.
Seguindo essa linha de raciocínio, escolhemos como solução o metrô subterrâneo, com um possível percurso que abrange todo o perímetro do centro, com possibilidade de ligá-lo aos subúrbios da cidade.
Os espaços desapropriados seguiram a lógica da filosofia modernista: primeiramente os espaços já desponíveis e, como uma segunda opção, a Catedral Metropolitana e o Banco HSBC.
Essa radicalidade se dá pelo fato dos modernistas mais ferrenhos seguirem a doutrina socialista, onde o capitalismo era considerado a desgraça do mundo e a religião o ópio do povo.
Como marco desse novo momento urbano de Juiz de Fora, se pensou em uma grande marquise de entrada para o metrô capaz de exigir o máximo da técnica do concreto armado e de criar um elemento de facil visibilidade, reconhecimento e conforto para com os usuários.
Uma grande placa de concreto, através de seu próprio peso e do ângulo de inclinação, gera um momento com a marquise, ambas se equilibrando mutuamente através da transferência de forças feita pelos cabos de aço tensionados.
vista da entrada de metrô no Parque Halfeld
vista da entrada de metrô na praça Antonio Carlos
ps.: sentiram o Calatrava do último post sendo aplicado, hein? hein? hein?
Estudo Relaciona descrença religiosa à QI alto
Interessante matéria, e graças a Deus que eu sou ateu!
quarta-feira, 25 de junho de 2008
Calatrava e Israel
A nova ponte de pedestres de Calatrava, inaugrada ontem em Israel, faz parte das comemorações dos 60 anos de história do país.
Sinceramente, gosto da forma com que o construtor de pontes catalão faz para driblar a gravidade: esse processo, até infantil (sendo isso um elogio, claro), de "levantar aqui com um peso que fica tombado ali, tensionado por um cabo" tem um quê de brincadeira.
Esse lado do arquiteto eu tive mais oportunidade de perceber ao ler uma compilação de palestras dadas por ele na faculdade de Yale, traduzidas pela Lia Luft se não me engano, onde ele discursa claramente sobre seu processo criativo e nos fala de toda essa questão estrutural e inclusive suas relações zoomórficas.
Essa vertente estruturalista de grandes engenheiros/arquitetos, iniciada por Eiffell, seguida por Nervi e Otto Frei, e agora erguida por Calatrava é uma das coisas mais interessantes surgidas nos últimos 150 anos de arquitetura e pena que é tão pouco teorizada.
Vidas emparelhadas
M. Night Shyamalan -
Assombrou o mundo no final dos anos 90 com o incrível filme "The Sixth Sence", roteirizado e dirigido por ele. Após uma década de produção dispensável, vem se enterrando em um buraco que ele mesmo cavou, com um lançamento que consegue ser ainda pior que o anterior.
Shyamalan, tido como um gênio em sua tenra carreira, não consegue se livrar dos seus próprios maneirismos e cacoetes estéticos, se tornando a grande decepção do cinema atual.
__________________________________________________________
Daniel Libeskind
Assombrou o mundo no final dos anos 90 com o fantástico Museu Judáico de Berlinr. Após uma década de produção dispensável, vem se enterrando em um buraco que ele mesmo cavou, com um novo projeto que tem como única façanha ser ainda pior e mais previsível que o anterior.
Libeskind, tido como um gênio em sua tenra carreira, não consegue se livrar dos seus próprios maneirismos e cacoetes estéticos, se tornando a grande decepção da arquitetura atual.
segunda-feira, 23 de junho de 2008
PA V - clique nas imagens para aumentar
pranchas:
___________________________________________
maquete:
_____________________________________________
Memorial Descritivo
P.A.U. V
Professor: Alvaro Giannini
Aluno: Henrique Gonçalves
A IDÉIA
Durante o desenvolvimento deste projeto, tive o privilégio de, ao abrir minha janela, deparar-me com o espaço onde ele estaria inserido. Encravada na montanha, a encosta do Paineiras, com seu peculiar conjunto de edificações, faz parte do meu cotidiano, há mais de dezoito anos, quase a totalidade do meu tempo de vida, portanto não podia ignorá-la.
Seus edifícios sobrepostos ao longo da Olegário Maciel, todos com o mesmo gabarito, todos com o mesmo coeficiente, arquiteturas sem qualidade, se vistos de forma isolada, porém ricos quando unidos e dispostos da forma como estão, foram, paradoxalmente, o meu maior problema e a minha principal inspiração. Eu queria aquela densidade, mas também era meu desejo que eles continuassem sendo vistos pela cidade, mesmo após a inserção do meu projeto.
De um dilema nasceu meu projeto. Lembro-me de uma manhã de domingo, em abril, quando estava pesquisando sobre matérias transparentes e, enquanto buscava nomes banais para o meu edifício, como “Translucent Residence” ou “Clean Water Tower”, deparei-me, na Internet, com a notícia de que Jean Nouvel era o novo agraciado pelo prêmio Pritzker. Atraído pela notícia, revisitei, fotograficamente, suas obras e, ao encontrar a seda da Fundação Cartier, encontrei um caminho. Partindo desse edifício, fiz uma extensa pesquisa sobre as possibilidades de se relacionar pele dupla com intenções ideológica, não podendo deixar de citar o recente “The New York Building”, de Renzo Piano, para mim o ponto máximo nessa concepção.
A disposição do terreno proposto, as leis de gabarito e ocupação induziram-me a pensar numa solução mais urbana, não concentrando todas as promessas em um só objeto. A unidade estética do conjunto de edifícios deveria partir da mesma premissa da pele dupla, de se transformar um elemento funcional em beleza e princípio ideológico. Nesse sentido, toda a estética do conjunto ficaria a cargo de vigas, pilares expostos, boylers, caixa d’água, rampas de circulação, painéis fotovoltaicos, etc.
E a densidade transparente é enfim alcançada:com a pele dupla, transformo três edifícios isolados em um só conjunto, denso e sólido. Esta mesma pele dupla protegendo minhas edificações do sol e do voterismo vizinho (efeito mucharabi) dão maior possibilidade de abertura nos apartamentos, de forma que uma intenção complementa outra.
Com o coeficiente de ocupação baixo, que fazer com a área restante? Em um meio extremamente denso, carecendo de área verde, a solução não poderia ser outra: árvores e cerca transparente, de forma a tornar essa benfeitoria pública, ainda que apenas visualmente.
A imagética da obra torna-se, assim, forte: peles duplas, aquecedores solares e uma densa massa verde fortalecem a idéia da preocupação ambiental tão necessária em nossa época, sem dispensar, é claro, a boa arquitetura.
O ESPAÇO
Os 4500 m² destinados às habitações foram organizados em dezoito apartamentos de 250 m² cada um. Portanto, cada uma das três torres abrigará seis apartamentos, sendo um por andar.
Referindo-se, primeiramente, ao espaço geral, buscou-se adaptar o projeto tanto à topografia quanto à morfologia. Seguindo a lógica urbana do quarteirão, cada entrada , com sua proposta, abriu-se para a via mais propícia: a entrada de carros, pela rua Maurício Giron, que atualmente apresenta o menor índice de tráfego das ruas que circundam o terreno; a entrada principal de pedestres, pela Monsenhor Gustavo Freire, que tem a maior movimentação; e uma entrada secundária de pedestres, na rua Benedito Reis Fortes, próxima ao ponto de ônibus existente na via, completando, assim, o acesso ao conjunto.
Ao se implantarem as edificações no lote, a topografia, o sol e a disposição das vias ditou onde cada elemento assentar-se-ia. Os três edifícios ficariam dispostos com espaçamentos equivalentes entre si, na parte mais alta do terreno. A garagem, na parte mais baixa e, ao mesmo tempo, mais próxima da rua Maurício de Giron que, como já se afirmou, apresenta particularidades mais propícias para a entrada e saída de veículos. Os ambiente de uso comum, como cinema, salão de festas e fitness, concentraram-se no andar acima da garagem, fechando, estrategicamente, o domínio do terreno: ao mesmo tempo que, embaixo, criou-se um espaço rico e interessante, de pé direito quase duplo, essa elevação conectou-se com os halls dos edifícios, no plano acima, gerando um único espaço, contínuo e de convívio.
Esse plano contínuo conecta-se à área esportiva, na extremidade do terreno por questões de orientação solar. Entretanto, esses dois espaços, separados espacialmente, têm um mesmo apelo – servir como lazer aos moradores dos prédios. Partindo da necessidade de conectá-los de uma forma fica e “punctual”, criou-se uma rampa que, “serpenteando” um jardim interno, liga os dois pavimentos, à maneira Louis Kahn: com uma promenade surpreendente e interessante. Esse mesmo jardim interno, uma continuação visual do bosque, funciona como um átrio central para os ambientes de uso comum, que, ao apontar suas aberturas de ventilação, poupam os vizinhos de maiores ruídos.
O playground localiza-se em um espaço privilegiado: no interior do bosque, há privacidade e, ao mesmo tempo, incentivam-se as crianças ao contato com a natureza.
Subindo os apartamentos, temos uma interessante composição: ao concentrar sustentação e circulação vertical centralizando-se a área de pilares, de escadas e de elevador, consegue-se maior flexibilidade de uso, sem contar a circulação absoluta em que o social, o íntimo e o serviço conectam-se, embora independentemente.
Em virtude da proteção da pele dupla, aboliu-se, em diversos cômodos, o uso da janela convencional, optando-se, nesses espaços, pelo vidro, de cima a baixo, com fechamento total por persianas, as quais proporcionam total liberdade no nível de abertura ou fechamento ao usuário, no decorrer do dia ou da noite.
A MATÉRIA
Como a proposta está carregada de significado, a estrutura não poderia deixar de ter seu papel marcante. Remetendo à cultura brasileira do concreto armado, aqui suas possibilidades são levadas a uma conformação não muito usual, porém marcante.
Trabalhando com a já dita proposta de se eleger a própria estrutura como estética do conjunto, vigas e pilares tornam-se expostos, ampliando o espaço externo.
O grande protagonista dessa história é o pilar central de sustentação dos edifícios: pensado para ter duplo sentido – seja para marcar a malha urbana com um sistema construtivo diferenciado, seja otimizar o espaço interno dos apartamentos –, esse núcleo central de circulação e sustentação libera o térreo à maneira dos pilotis de Le Corbusier, porém dotado de uma audácia peculiar: no topo desse núcleo central, encontra-se um grande monólito branco, onde estão abrigadas a caixa d’água, a casa de máquinas dos elevadores, além de uma área de serviço prevista para a instalação de antenas, pára-raios e o sistema de captação de energia solar, usado tanto para aquecimento de água quanto para energia elétrica do condomínio.
Teoricamente, esses painéis captadores de energia solar serviriam também como cobertura para a laje. Embora não seja ainda uma tecnologia existente no Brasil, entretanto é de fácil desenvolvimento, já que basta criar um sistema de vedamento e aplicá-lo nos painéis já existentes.
O pavimento de uso comum tem fechamento em vidro duplo na fachada voltada para a via. Esse fechamento, ao contrário do que se pensa, antes de coibir o ruído externo, tem a funcionalidade de coibir o ruído interno, evitando, assim, prejudicar os vizinhos.
A ventilação desses espaços fica a cargo de aberturas voltadas para o jardim interno da rampa. Também não há a possibilidade de esse som chegar às residências, devido ao fato de elas se locarem, no mínimo, dois andares acima do jardim.
sábado, 21 de junho de 2008
ROCHEDO PEDRAS (versão 2)
quinta-feira, 19 de junho de 2008
Lojas no São Bernardo
Sly vs PA
Rocko, nos aconselhe nesse momento de lamúria!!!
"it ain't about how hard you hit, it's about how hard you can get hit and keep moving foward."
a pedidos do thiaguinho!