Todo ponto de vista é apenas a vista de um determinado ponto.
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
A ordem dos fatores, sim, altera o produto
A ESTÉTICA EM FUNÇÃO DA TECNOLOGIA
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A TECNOLOGIA EM FUNÇÃO DA ESTÉTICA
5 comentários:
Anônimo
disse...
O trabalho de Gerhy em Bilbao é muito interpretativo. Não que eu goste, mas deve ser olhado com outros olhos. O Pompidou é excelente projeto, tirando aquele banheiro nojento na parte de baixo ao lado da escada rolante.
O Pompidou foi trabalhado da forma em que seu interior estivesse completamente utilizável, portanto as "entranhas" do edifício foram postas para fora. Dessa forma, esses tubos, conexões, circulações e estrutura se transformaram na estética. A estética se tornou secundária em relação à tecnologia.
Já no Guggenheim, Gehry sonhou com uma forma e desenvolveu toda uma tecnologia de computação para que essa estética se tornasse realidade. Portanto a técnologia se tornou secundária e submissa em relação à estética.
A "Estética" como um todo é um termo extremamente complexo, contraditório e resulta em uma discussão infinita, mas no caso do post, entendemos como estética o resultado formal final do projeto, ou seja, a cara do edifício, ou a inteção de mensagem que o projetista desejou que esse edifício passasse.
No Piano, a "cara" do edifício é resultado da tecnologia usada para que esse edifício exista e funcione como tal, a cara do edifício é resultado de seus equipamentos necessários, a tecnologia prevalece e a estética é consequência.
no caso do Gehry a "cara" do edifício foi pensada previamente, e se desenvolveu toda uma tecnologia para que essa "cara" pudesse ser possibilitada e exequível, a estética prevalece e a tecnologia é consequencia para que essa estética exista.
5 comentários:
O trabalho de Gerhy em Bilbao é muito interpretativo. Não que eu goste, mas deve ser olhado com outros olhos.
O Pompidou é excelente projeto, tirando aquele banheiro nojento na parte de baixo ao lado da escada rolante.
Permite-me discordar, mas o segundo é mais 'imagem' em função do 'programa de 3D'.
Acho que fui mal compreendido:
O Pompidou foi trabalhado da forma em que seu interior estivesse completamente utilizável, portanto as "entranhas" do edifício foram postas para fora. Dessa forma, esses tubos, conexões, circulações e estrutura se transformaram na estética. A estética se tornou secundária em relação à tecnologia.
Já no Guggenheim, Gehry sonhou com uma forma e desenvolveu toda uma tecnologia de computação para que essa estética se tornasse realidade. Portanto a técnologia se tornou secundária e submissa em relação à estética.
Pessoal, para ficar mais claro o post para mim, o que vocês entendem por estética?
Realmente precisaria de um esclarecimento.
A "Estética" como um todo é um termo extremamente complexo, contraditório e resulta em uma discussão infinita, mas no caso do post, entendemos como estética o resultado formal final do projeto, ou seja, a cara do edifício, ou a inteção de mensagem que o projetista desejou que esse edifício passasse.
No Piano, a "cara" do edifício é resultado da tecnologia usada para que esse edifício exista e funcione como tal, a cara do edifício é resultado de seus equipamentos necessários, a tecnologia prevalece e a estética é consequência.
no caso do Gehry a "cara" do edifício foi pensada previamente, e se desenvolveu toda uma tecnologia para que essa "cara" pudesse ser possibilitada e exequível, a estética prevalece e a tecnologia é consequencia para que essa estética exista.
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