


Mostrar o processo de criação como argumento de defesa é anterior, mas provavelmente foi Rem Koolhaas que usou o papelzinho cortado e dobrado pela primeira vez,


Sim, sua defesa funcionou muito bem, mas usar papel cortado foi uma opção dele.
Há algum tempo atrás, a moda na defesa de um projeto eram as relações político-sociais e a funcionalidade, após isso a história, depois a semiótica e os símbolos, e a não muito tempo atrás o próprio processo de criação.
Não que essa brincadeirinha de papel seja uma defesa em si, mas não deixa de ser algum tipo de recado, um argumento.
Nossa decada será lembrada pela defesa através da ecologia, isso é fato. Mas então o que seriam esses origamis? um revival?
Nenhum comentário:
Postar um comentário